Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(2): 80-83, Feb. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983886

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To compare warfarin and dabigatran for thromboembolic event prevention in patients with nonvalvular atrial fibrillation or atrial flutter. Methods: This was a retrospective cohort of participants with nonvalvular atrial fibrillation or atrial flutter using either warfarin or dabigatran in a reference center in Brazil. Results: There were 112 patients (mean age 65.5 years), with 55.3% using warfarin. The median duration of follow-up was 1.9 years for warfarin and 1.6 years for dabigatran (p = 0.167). Warfarin patients had a higher median of medical appointments per year (8.3 [6.8-10.4] vs 3.1 [2.3-4.2], p < 0.001) and the frequency of minor bleeding was more than four times higher (17.7% vs 4.0%, p = 0.035). Among patients with prior stroke, those using warfarin had 2.6 times more medical appointments for person-years of follow-up (8.5 vs 3.3). There was no major bleeding or embolic event during follow-up period. Conclusion: The dabigatran group had a lower frequency of minor bleeding and number of medical appointments than the warfarin group, without more embolic events or major bleeding.


RESUMO Objetivos: Comparar varfarina e dabigatrana para prevenção de eventos tromboembólicos em pacientes com fibrilação atrial não valvar ou flutter (FA). Métodos: Coorte retrospectiva de pacientes com FA em uso de varfarina ou dabigatrana em serviço especializado no Brasil. Resultados: Foram avaliados 112 pacientes (média idade 65,5), com 55,3% no grupo varfarina. A mediana do tempo de seguimento foi de 1,9 anos para o grupo varfarina e 1,6 para dabigatrana (p = 0,167). No grupo varfarina houve maior mediana de consultas médicas (CM) por ano (8,3[6,8-10,4] vs. 3,1[2,3-4,2], p < 0,001), com frequência de sangramento menor quatro vezes maior (17,7% vs. 4,0%, p = 0,035). Nos pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico prévio, o grupo varfarina teve 2,6 vezes mais CM por pessoas-ano de seguimento (8,5 vs. 3,3). Não houve sangramento maior ou eventos embólicos no período de seguimento. Conclusão: Pacientes em uso de dabigatrana tiveram menor número de sangramento menor e CM que aqueles em uso de varfarina, sem aumentar eventos embólicos ou sangramentos maiores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Flutter Atrial/prevenção & controle , Tromboembolia/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Dabigatrana/uso terapêutico , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/complicações , Flutter Atrial/complicações , Tromboembolia/etiologia , Brasil , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Instituições de Assistência Ambulatorial , Hemorragia/prevenção & controle , Antiarrítmicos/uso terapêutico
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(3): 243-250, jul.-set. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875570

RESUMO

O uso da terapia anticoagulante em idosos tem sido muito discutido, principalmente após o surgimento dos anticoagulantes de ação direta (DOACs). Por anos, os antagonistas da vitamina K (representados principalmente pela varfarina) foram a única opção de prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) e de embolia sistêmica (ES) em pacientes com fibrilação atrial (FA), bem como prevenção e tratamento de tromboembolismo venoso (TEV). Os DOACs tornaram-se opção melhor que a varfarina na população idosa por serem tão ou mais eficazes e apresentarem um risco de sangramento igual ou menor e risco mais baixo de hemorragia intracraniana. Além disso, têm menor interação medicamentosa e alimentar e não requerem monitoramento laboratorial contínuo. A população idosa tem sido subtratada devido aos riscos e aos receios dos profissionais quanto ao uso dos anticoagulantes. Seja pelo risco de quedas, de sangramento, polifarmácia ou presença de comprometimento cognitivo, os riscos devem ser muito bem avaliados e adequadamente abordados, uma vez que o benefício da anticoagulação é evidente nos idosos. A idade não é contraindicação para terapia anticoagulante e seu uso diminui a mortalidade e aumenta a sobrevida livre de incapacidade


The use of anticoagulant therapy in the elderly has been much discussed, especially after the development of direct oral anticoagulants (DOACs). For years, the vitamin K antagonists (represented mainly by warfarin) were the only option for stroke and systemic embolism (SE) prevention in patients with atrial fibrillation (AF), as well as for the treatment and prevention of venous thromboembolism (VTE). DOACs have become a better option than warfarin in the elderly population because they are as good as or more effective and present an equal or lesser bleeding risk and a lower risk of intracranial hemorrhage. In addition, they have limited drug and food interactions and do not require continuous laboratory monitoring. The elderly population has been under-treated because of the risks and professionals fears prescribing anticoagulants. Whether due to the risk of falls, bleeding, polypharmacy, or the presence of cognitive impairment, the risks should be well evaluated and appropriately addressed, since the benefit of anticoagulation is evident in the elderly. Age is not a contraindication for anticoagulant therapy, and its use decreases mortality and increases disability-free survival


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Fatores de Risco , Anticoagulantes/uso terapêutico , Tromboembolia/terapia , Varfarina/efeitos adversos , Varfarina/uso terapêutico , Acidentes por Quedas , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Ações Farmacológicas , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Rivaroxabana/uso terapêutico , Dabigatrana/uso terapêutico , Hemorragia/complicações
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(3): 238-242, jul.-set. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-875568

RESUMO

Os pacientes com doença renal crônica (DRC) têm tendências hemorrágicas e trombóticas e, por isso, a indicação de anticoagulantes é complexa nos indivíduos com fibrilação atrial (FA). A FA é a arritmia mais frequente na DRC, sendo o tromboembolismo e o ictus suas principais complicações. A introdução de novos anticoagulantes orais diretos (DOACs) tem se mostrado superior aos antagonistas da vitamina K, tanto na prevenção de tromboembolismos sistêmicos como no risco de sangramento. Contudo, devem ser prescritos com cautela nesse grupo de pacientes. Para os indivíduos com DRC e clearance renal entre 30 e 50 ml/min, as doses da dabigatrana e da rivaroxabana devem ser reduzidas, no caso de pacientes com elevado risco de sangramento, não havendo necessidade de reduzir as doses de apixabana e edoxabana. Em pacientes com clearance renal entre 15 e 29 ml/min o uso da dabigatrana é contraindicado, a rivaroxabana e a edoxabana não exigem ajuste terapêutico e a dose de apixabana deve ser ajustada. Nenhum dos DOACs é indicado em pacientes com clearance renal < 15 mg/min. Outro problema da terapêutica com os DOACs é o custo do medicamento, muito superior aos dos antagonistas da vitamina K, trazendo algumas implicações clínicas relevantes: suspensão terapêutica por restrições econômicas, que mesmo quando transitória, coloca o paciente em risco de eventos tromboembólicos devido à perda rápida de seus efeitos anticoagulantes e pela possibilidade de hipercoagulabilidade paradoxal. A maior parte da população é tratada em hospitais públicos e recebe os antagonistas de vitamina K. Por isso, enquanto a relação custo-efetividade dos DOACs não for esclarecida, a prevenção e o tratamento de pacientes com DRC e FA com os antagonistas de vitamina K estão consagrados e podem trazer benefícios para esse grupo de pacientes


Patients with chronic renal disease (CRD) have hemorrhagic and thrombotic tendencies, therefore the indication of anticoagulants is complex in individuals with atrial fibrillation (AF). AF is the most frequent arrhythmia in CRD, and thromboembolism and cerebral stroke are its main complications. The introduction of new oral anticoagulants (DOACs) has proven to be superior to vitamin K antagonists in preventing systemic thromboembolisms and bleeding risk. However, they should be prescribed with caution in this group of patients. For individuals with CRD and renal clearance between 30 and 50 ml/min, the doses of dabigatran and rivaroxaban should be reduced, in the case of patients with high risk of bleeding, and it is not necessary to reduce the doses of apixaban and edoxaban. In patients with renal clearance between 15 and 29 ml/min, the use of dabigatran is contraindicated, rivaroxaban and edoxaban do not require therapeutic adjustment, and the dose of apixaban should be adjusted. No DOACs is indicated in patients with renal clearance < 15 mg/min. Another problem with DOACs therapy is the cost of the medication, which is much higher than that of vitamin K antagonists, with some important clinical implications: therapeutic suspension due to economic restrictions, even if temporary, place the patient at risk of thromboembolic events due to the rapid loss of anticoagulant effects and the possibility of paradoxical hypercoagulability. Most of the population is treated in public hospitals, and receives vitamin K antagonists. Therefore, while the cost-effectiveness ratio of DOACs has not been clarified, prevention and treatment of patients with CRD and AF with vitamin K antagonists is consecrated, and can bring benefits for this group of patients


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fatores de Risco , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/terapia , Tromboembolia/terapia , Varfarina/efeitos adversos , Fator X , Prevalência , Eletrocardiografia Ambulatorial/métodos , Fibrinolíticos/uso terapêutico , Rivaroxabana/uso terapêutico , Dabigatrana/efeitos adversos , Dabigatrana/uso terapêutico , Hemorragia/terapia
4.
São Paulo med. j ; 134(4): 322-329, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-792817

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Randomized clinical trials have shown that the new oral anticoagulants have at least similar impact regarding reduction of thromboembolic events, compared with warfarin, with similar or improved safety profiles. There is little data on real costs within clinical practice. Our aim here was to perform economic analysis on these strategies from the perspective of Brazilian society and the public healthcare system. DESIGN AND SETTING: Cost-minimization analysis; anticoagulation clinic of Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brazil. METHODS: Patients at the anticoagulation clinic were recruited between August and October 2011, with minimum follow-up of four weeks. Operational and non-operational costs were calculated and corrected to 2015. RESULTS: This study included 633 patients (59% women) of median age 62 years (interquartile range ­49-73). The mean length of follow-up was 64 ± 28 days. The average cost per patient per month was $ 54.26 (US dollars). Direct costs accounted for 32.5% of the total cost. Of these, 69.5% were related to healthcare professionals. With regards to indirect costs, 52.4% were related to absence from work and 47.6% to transportation. Apixaban, dabigatran and rivaroxaban were being sold to Brazilian public institutions, on average, for $ 49.87, $ 51.40 and $ 52.16 per patient per month, respectively, which was lower than the costs relating to warfarin treatment. CONCLUSION: In the Brazilian context, from the perspective of society and the public healthcare system, the cumulative costs per patient using warfarin with follow-up in anticoagulation clinics is currently higher than the strategy of prescribing the new oral anticoagulants.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Estudos clínicos randomizados demonstraram que novos anticoagulantes orais têm pelo menos impacto semelhante em reduzir eventos tromboembólicos quando comparados à varfarina, com perfil de segurança similar ou superior. Há pouca evidência acerca de custos reais na prática clínica. Nosso objetivo é realizar análise econômica dessas estratégias, na perspectiva do sistema de saúde pública e da sociedade brasileiros. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Análise de custo-minimização; Clínica de Anticoagulação do Hospital Municipal Odilon Behrens, Belo Horizonte, MG, Brasil. MÉTODOS: Os pacientes da clínica de anticoagulação foram recrutados de agosto a outubro de 2011, com tempo mínimo de acompanhamento de quatro semanas. Custos operacionais e não operacionais foram computados e corrigidos para 2015. RESULTADOS: Este estudo incluiu 633 pacientes, com idade mediana de 62 (intervalo interquartil 49-73) anos, sendo 59% mulheres. O tempo médio de acompanhamento foi de 64 ± 28 dias. O custo médio por paciente por mês foi de $ 54.26 (dólares). Custos diretos foram responsáveis por 32,5% do custo total. Destes, 69,5% foram relacionados aos profissionais de saúde. Em relação aos custos indiretos, 52,4% estavam relacionados ao absenteísmo ao trabalho e 47,6% ao transporte. Apixaban, dabigatran e rivaroxaban são vendidos a órgãos públicos brasileiros, respectivamente, a um preço médio mensal de $ 49.87, $ 51.40 e $ 52.26 por paciente por mês, valores inferiores aos custos relacionados ao tratamento com varfarina. CONCLUSÃO: No contexto brasileiro, na perspectiva do sistema de saúde pública e da sociedade, os custos cumulativos por paciente em uso de varfarina acompanhados em clínica de anticoagulação são atualmente superiores à estratégia de prescrever novos anticoagulantes orais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Tromboembolia/prevenção & controle , Custos de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Anticoagulantes/economia , Anticoagulantes/uso terapêutico , Pirazóis/economia , Pirazóis/uso terapêutico , Piridonas/economia , Piridonas/uso terapêutico , Valores de Referência , Fibrilação Atrial/economia , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Brasil , Administração Oral , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores Etários , Resultado do Tratamento , Custos e Análise de Custo , Atenção à Saúde/economia , Dabigatrana/economia , Dabigatrana/uso terapêutico
5.
Bogotá; IETS; mayo 2016. 45 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA | ID: biblio-846778

RESUMO

Tecnologías evaluadas: Dabigatran, rivaroxaban y apixaban, comparado con warfarina. Población: Pacientes adultos con fibrilación auricular no valvular en Colombia. Perspectiva: Tercer pagador - Sistema General de Seguridad Social en Salud. Horizonte temporal: El horizonte temporal de esta AIP en el caso base corresponde a un año. Adicionalmente se reportan las estimaciones del impacto presupuestal para los años 2 y 3, bajo el supuesto de inclusión en el POS en el año 1. Costos incluidos: Costos directos del tratamiento de acuerdo a las alternativas evaluadas y seguimiento a los pacientes. Fuente de costos: Los medicamentos fueron costeados con la información del SISMED, para costear los procedimientos se empleó tarifario ISS2001. Escenarios: Escenarios de aumento de participación en el mercado y de disminución de precios acorde a los resultados de la evaluación económica paralela a este AIP. Resultados: En el escenario 1, la inclusión implicaría una inversión de 479.616.207.902 en el año 1, de $ 112.930.049.925 en el año 2 y de $ 145.201.625.581 en el año 3, en el escenario 2 implicaría una inversión $ 212.829.453.5 en el año 1, $ 54.400.081.439 en el año 2 y $ 69.849.046.563 en el año 3.(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrilação Atrial/tratamento farmacológico , Tromboembolia/prevenção & controle , Isquemia/prevenção & controle , Varfarina/uso terapêutico , Avaliação em Saúde/economia , Reprodutibilidade dos Testes , Colômbia , Custos e Análise de Custo/métodos , Tecnologia Biomédica , Inibidores do Fator Xa/uso terapêutico , Rivaroxabana/uso terapêutico , Dabigatrana/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA